uma gavetinha velha cheia de coisas já sentidas que resolveram ser escritas de alguma forma - em rabiscos
(e escrever como uma pausa para continuar: uma vírgula,
Comentário
De quando o comentário faz muito mais sentido do que o texto postado (mais uma vez).
É um tipo de sentir-se só com o si do momento estimulado pelo só do sentir do outro, também naquele instante e, sendo ele estranho ao nosso-ser, logo nos tornamos também a nós-estranhos, pois não há protocolos, não há relação-íntima somos-nós. Perde-se naquele anonimato, despreocupa-nos o que éramos, havendo a possibilidade de falharmos, se quisermos. Uma estranheza que ainda aproxima, desconhecidos que somos, ainda dando as bandeiras dos olhares - estes que são janelas de almas. E a ignorância das infinitas possibilidades, impossíveis modos de finitude em nós, que somente cobra pela repetição, como um flagelo. E veja como eu começo falando do eu, transito no tu e termino no nós. E creio que isso ainda não faz sentido, rs.
2 comentários:
É um tipo de sentir-se só com o si do momento estimulado pelo só do sentir do outro, também naquele instante e, sendo ele estranho ao nosso-ser, logo nos tornamos também a nós-estranhos, pois não há protocolos, não há relação-íntima somos-nós. Perde-se naquele anonimato, despreocupa-nos o que éramos, havendo a possibilidade de falharmos, se quisermos. Uma estranheza que ainda aproxima, desconhecidos que somos, ainda dando as bandeiras dos olhares - estes que são janelas de almas. E a ignorância das infinitas possibilidades, impossíveis modos de finitude em nós, que somente cobra pela repetição, como um flagelo. E veja como eu começo falando do eu, transito no tu e termino no nós. E creio que isso ainda não faz sentido, rs.
Até que, enfim, a repetição se torna um estilo com acesso restrito pelo que somos enquanto nós.
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