Comentário

De quando o comentário faz muito mais sentido do que o texto postado (mais uma vez).

2 comentários:

Mariana Menezes disse...

É um tipo de sentir-se só com o si do momento estimulado pelo só do sentir do outro, também naquele instante e, sendo ele estranho ao nosso-ser, logo nos tornamos também a nós-estranhos, pois não há protocolos, não há relação-íntima somos-nós. Perde-se naquele anonimato, despreocupa-nos o que éramos, havendo a possibilidade de falharmos, se quisermos. Uma estranheza que ainda aproxima, desconhecidos que somos, ainda dando as bandeiras dos olhares - estes que são janelas de almas. E a ignorância das infinitas possibilidades, impossíveis modos de finitude em nós, que somente cobra pela repetição, como um flagelo. E veja como eu começo falando do eu, transito no tu e termino no nós. E creio que isso ainda não faz sentido, rs.

Camila de Sá disse...

Até que, enfim, a repetição se torna um estilo com acesso restrito pelo que somos enquanto nós.